Dia 15 de outubro é comemorado o Dia dos Professores. Um dia que jamais devemos esquecer e, sempre comemorar – um dia mais do que merecido aos professores que nos ensinaram desde o babá até a nossa, seja profissão, função, técnicos, ofício e outros. Todos os dias é Dia dos Professores porque sem o professor não seríamos o que somos hoje. Prezo muito os meus professores que incentivaram seus alunos a se tornarem professores: faço questão de mencionar cada um deles: Lizete e Ciro (professores de ciências e também respectivamente, técnicas agrícolas); Jair Marcelino (nosso querido professor de inglês), Eliane (português), Maura (português); Teresa Bouabis – in memória (matemática), Rosa (educação física), Carlos (educação física), Maria Cristina (estudos sociais), Wilma (geografia); aos meus amigos professores: Heidi (educação artística); ao Jobi (português) e Clarice (ensino fundamental) – meu irmão e sua esposa; aos alunos, meus colegas que hoje são professores: Lilia Aguiar (história e psicopedagoga), Renata Vieira (ensino fundamental e consultora pedagógica), Marcelo Chiavassa (matemática), Paula Palermo (inglês) e outros e eu também que ministrei aulas durante 17 anos.

O Dia do Professor foi oficializado em 14 de outubro de 1963 por meio do Decreto Federal 52.682. O dia 15 de outubro refere-se à criação de uma Lei Imperial sobre o ensino elementar no Brasil, em 1827, por D. Pedro I, conhecida como Escola de Primeiras Letras. Todas as Cidades, a partir deste decreto, deveriam ter escolas de primeiro grau, contendo contratação de professores assalariados e cronograma de disciplinas. A iniciativa desta comemoração ocorreu na Cidade de São Paulo em 1947 quando 4 professores realizaram uma parada para celebrar os profissionais da área e fazer novos planos para o próximo ano. Alguns anos depois, o governo instituiu o decreto – acima mencionado – como feriado escolar.

Fonte: Infoescola e arquivos DH