Arquitetura inclusiva: entenda as diferentes formas que a área pode impactar a sociedade

Coordenadora do curso de Arquitetura e Urbanismo da Anhanguera explica como a inclusão pode estar relacionada ao bem-estar das pessoas

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Além de ressignificar espaços e criar estruturas que surpreendem, a arquitetura também desempenha um papel fundamental na inclusão social. Se na antiguidade era vista, principalmente, como forma de expressão de poder e status, muitas vezes deixando de lado necessidades sociais, nas últimas décadas, a arquitetura vem se transformando a partir de um conceito mais social, projetando espaços de acolhimento mais acessíveis e seguros para toda a sociedade.

De acordo com a coordenadora do curso de Arquitetura e Urbanismo da Anhanguera, Ana Carolina Carvalho Figueiredo, essa inclusão vem a partir do condicionamento do bem-estar físico, social e mental. “Seja garantindo acessibilidade para pessoas com deficiência e idosos ou proporcionando espaços que acolham todos os indivíduos sem distinção social, cada local é projetado visando uma maior qualidade de vida da sociedade”, afirma.

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O impacto físico, mental e social

Rampas, plataformas, elevadores e outras instalações são alguns exemplos de como a arquitetura pode impactar a sociedade na questão de mobilidade física. Já espaços verdes, como parques e jardins, colaboram com o bem-estar mental impactando em emoções e sentimentos. “É importante entender a responsabilidade do arquiteto diante do impacto físico e psicológico que cada projeto terá para quem circular dentro desse espaço”, pontua Ana.

Ao considerar as necessidades de toda sociedade, a arquitetura cumpre sua função social tornando cidades e espaços públicos mais inclusivos e acessíveis. “Cabe ao profissional um olhar maior de sensibilidade para unir e não excluir. Em projetos de casas populares, por exemplo, o conforto e a proteção são determinantes para essa inclusão social”, finaliza.

Fundada em 1994, a Anhanguera faz parte da vida de milhares de alunos, oferecendo educação de qualidade e conteúdo compatível com as necessidades do mercado de trabalho, em seus cursos de graduação, pós-graduação e extensão, presenciais ou a distância. Em 2023, passou a ser a principal marca de ensino superior da Cogna Educação, com o processo de unificação das instituições, visando o conceito lifelong learning, no qual proporciona acesso à educação em todas as fases da jornada do aluno. A instituição ampliou seu portfólio, disponibilizando novas opções para cursos Livres; preparatórios, com destaque para o Intensivo OAB (Ordem dos Advogados do Brasil); profissionalizantes, nas mais diversas áreas de atuação; EJA (Educação de Jovens e Adultos) e técnicos. Com grande penetração no Brasil, a Anhanguera está presente em todas as regiões com 117 unidades próprias e 1.398 polos em todo o país. A instituição presta inúmeros serviços à população por meio das Clínicas-Escola, na área de Saúde e Núcleos de Práticas Jurídicas, locais em que os acadêmicos desenvolvem os estudos práticos. Focada na excelência da integração entre ensino, pesquisa e extensão, a Anhanguera tem em seu DNA a preocupação em compartilhar o conhecimento com a sociedade também por meio de projetos e ações sociais. Para mais informações, acesse o site e o blog.

Colaboração da pauta:

Ideal
a Hill+Knowlton company

Juliana Rocha | [email protected]

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