Contos deliciosos, como os pratos que ele prepara, estarão quinzenalmente na Dolce Morumbi
Quem já teve o prazer de conhecer o Chef Eduardo de Castro, sabe que seu aperto de mão é firme, seus olhos atentos e sua simpatia lusitana à toda, o que faz com que a visita à Casa do Chef Eduardo de Castro, seu restaurante localizado no Morumbi, seja mais do que um mero evento gastronômico. Entre os hors d’oeuvres e o prato principal que você vier a escolher, acompanhado daquele excelente vinho (português, ora pois!), temos por alguns minutos a companhia do Chef que, quase sempre, traz um comentário e até mesmo uma grande história de sua vida, de eventos que presenciou ou que esteve envolvido ainda no Velho Mundo, durante sua atribulada juventude, e mesmo algumas mais recentes, já neste (não tão) Novo Mundo, em terras brasilis, mais especificamente, paulistanas.
Nascido em Alfândega da Fé, Portugal, o chef Eduardo de Castro, apesar de crescer em torno do mundo da gastronomia, não seguiu a carreira logo de início. Primeiro se formou em jornalismo, e um dia, quando teve a oportunidade de conhecer a cozinha de um hotel, foi fazer pós-graduação em marketing de hotelaria. Neste momento que ele percebeu que o seu amor pelas panelas era maior do que pela escrita. Concluiu a faculdade de comunicação social na França – e, posteriormente, em gastronomia na Suíça. Trabalhou em diversos hotéis tanto em Portugal como na Suíça e em mais de 10 países (como Espanha, Dubai e Japão), mas foi no Brasil que ele abriu seu primeiro projeto solo, na cidade de São José do Rio Preto (SP), o restaurante Douro Preto, que funcionou de 2012 até 2014.
Depois disso, foi consultor de restaurantes como Bacalhoeiro (SP), Zangari (SP) e Tasca Portuguesa, em Aracaju. Após essas experiências, sentiu necessidade de aprender mais sobre peixes da costa brasileira. Partiu para Angra dos Reis, aprendeu a pescar, foi convidado a escrever um livro sobre gastronomia e, como era preciso uma cozinha para testar as receitas, abriu um pequeno bistrô, em 2016, na Praia Vermelha em Angra dos Reis, onde ficou até começo de 2018.
Logo em seguida, surgiu em São Paulo, no Morumbi, seu projeto Restaurante Casa do chef, um espaço para até 100 pessoas com receitas de inspiração ibérica. O local conta com lounge bar, mesas no jardim, salão, varanda, menu de charutos e um pequena adega com rótulos da Espanha, Portugal, França, Nova Zelândia, Itália, Chile, Argentina, Itália e Brasil. E desde a abertura, esse menu de bebidas já ganhou quatro prêmios de Excelência.
Atualmente também é possível encontrar uma linha de produtos próprios: sorvetes artesanais: de manjericão, doce de leite com amêndoas portuguesas, tangerina com chocolate, limão siciliano, vinho do Porto com damasco e nozes e de azeitonas; além de molho de pimenta, bolinho de bacalhau e bombons de alheira congelados, bacalhau à Brás congelado, molhos para dois pratos típicos do Porto – Francesinha e Bitoque, compota de laranja amarga e cachaça da Casa desenvolvida em parceria com o alambique Muzambinho (MG). Como complemento, o chef possui uma linha de charutos com diferentes bitolas, todos desenvolvidos na Costa Rica com os melhores tabacos da Nicarágua e Republica Dominicana.
Sensacional, não? Basta uma cutucada em cada uma dessas “camadas” do Chef e uma história pode vir à tona, como dito acima, tão deliciosa quanto a refeição que ele mesmo prepara.
Chef Eduardo de Castro trará agora estas histórias, além de muita gastronomia, nas páginas da Dolce Morumbi, com a coluna “Dolce Contos do Chef”. Um privilégio que a Dolce comemora, azeitando bem o conteúdo que leva até você, leitor e leitora!
Leia suas histórias, visite a Casa do Chef e o acompanhe em suas redes!
Aproveite a viagem!
“Nasci numa montanha; ela que me abraça até hoje nos momentos mais preciosos de minha vida. Alfândega da Fé, com suas cerejeiras, olivais, vinhas e amendoais, tem uma gastronomia própria, feita por gente que vê na terra os frutos de seu trabalho. Sai cedo para o mundo! Primeiro Santo Tirso e Porto, depois Paris. Sempre me vi, e viram, escrevendo, mas um dia o som das panelas foi mais forte do que imaginei. E assim começa o primeiro conto de um chef: amar o produto, o território e o transformar em alimento. As histórias, essas vou compartilhando com vinhos, drinks e sorrisos. Vamos lá?” Chef Eduardo de Castro
Dolce Contos do Chef
Chef Eduardo de Castro
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