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Para manter a saúde financeira, cada vez mais empresas priorizam investimentos nos cuidados com o bem-estar e qualidade de vida dos colaboradores
Uma pesquisa divulgada pela Consultoria Forrester com líderes de Recursos Humanos de todo o mundo revelou a estratégia das empresas para valorizar seus profissionais. Segundo o levantamento, salários competitivos não são mais suficientes, as companhias que ofereceram benefícios de saúde aos colaboradores registraram aumento de 48% em produtividade.
De olho nessas vantagens, as organizações apostaram em modelos de gestão focadas em engajar seus times, o que motivou uma alta nos investimentos em serviços de saúde para suprir lacunas e qualificar a jornada do colaborador. São companhias como a Paranapanema, em Santo André (SP), que há dois anos proporciona aos seus mais de 740 profissionais serviços de medicina diagnóstica de excelência fornecidos pelo Grupo Sabin.
Para a gestora do Grupo Sabin na região, Elizandra Jackmavicius, o olhar mais humanizados das empresas e a promoção de uma rotina mais saudável e equilibrada dentro das companhias locais motiva a procura por parcerias com o Grupo na região, mas esse desejo foi potencializado com a chegada da pandemia.
“A crise sanitária acelerou os processos internos de atenção à saúde e bem-estar dos profissionais, que já vinham engatinhando no mundo corporativo aqui de São Caetano do Sul, e hoje, em pouco mais de dois anos de pandemia, o que vemos é que esta tendência se tornou agenda prioritária para os líderes empresariais, que entenderam que investir na saúde dos profissionais é assegurar ganhos em diversas frentes”, diz.
A executiva destaca ainda que cada vez mais as organizações buscam por iniciativas que contribuem com a redução de riscos inerentes ao cotidiano profissional e zelam pela saúde, higiene e segurança no trabalho. Hoje o mundo corporativo tem grande responsabilidade social quando falamos em cuidados com saúde.
Bem-estar corporativo gera ganhos a curto, médio e longo prazos
Rankings nacionais apontam que esta é uma tendência cada vez mais crescente entre os gestores, “sem pessoas não há sustentabilidade nos negócios”. A pesquisa FIA Employee Experience (FEEx), por exemplo, mostra que das empresas consideradas lugares incríveis para trabalhar, 79% realizam ações de saúde mental e 34% capacitam seus líderes para identificar problemas de saúde. Além disso, outros 39% realizam exames periódicos dos funcionários com parcerias, como do a Sabin com a produtora de cobre, que, segundo o coordenador de medicina ocupacional da Paranapanema, o médico Celso Apolinário Michiles, gerou impactos positivos desde o primeiro momento.
“Cuidar da saúde e bem-estar do nosso time sempre figurou na agenda prioritária da Paranapanema nestes 61 anos de história no mercado brasileiro e com a chegada da pandemia redobramos nossa atenção. Encontramos no Grupo Sabin a parceria ideal para fornecer aos nossos profissionais, saúde de qualidade, com atendimento humanizado, pontualidade, agilidade e segurança, investimento que resultou em colaboradores mais ativos e mais engajados já nas primeiras semanas”, apontou.
Além de fortalecer os vínculos entre a empresa e seus colaboradores, o investimento também eleva o engajamento do time para outro nível e faz dos profissionais defensores da marca, enfatiza a executiva do Sabin. “Hoje o mundo corporativo tem grande responsabilidade social quando falamos em cuidados com saúde e as lideranças compreenderam os riscos de não implementarem medidas de cuidados em suas estruturas. Além disso, assumiram a missão cuidar de quem verdadeiramente transforma os negócios e a economia: as pessoas”, conclui Jackmavicius.
O Grupo Sabin possui um portfólio com mais de 7.300 serviços de saúde, desde análises clínicas, diagnósticos por imagem, vacinação e check-up executivo do Sabin, acesse o site da empresa. Fundado em Brasília, há 38 anos, pelas bioquímicas Janete Vaz e Sandra Soares Costa, o Grupo Sabin está presente em 12 estados e no Distrito Federal. A empresa conta com mais de 6.700 colaboradores e soma 324 unidades distribuídas de norte a sul do país. Além da medicina diagnóstica, a empresa atua em Atenção Primária à Saúde (APS), com a Amparo Saúde, e lançou no ano passado, a plataforma integradora de serviços de saúde, Rita Saúde.
A Paranapanema é a maior produtora brasileira não integrada de cobre, com atuação na fundição e refino de cobre primário e produção de semimanufaturados de cobre e suas ligas. Gera cerca de de 2.200 empregos e registrou receita líquida de R$ 4.8 bilhões em 2018. As ações da empresa são listadas e negociadas no mais alto nível de governança corporativa da B3 S.A. — Brasil, Bolsa, Balcão desde 1971, e dentro do segmento “Novo Mercado” desde 2012, sob o código PMAM3. Com capacidade instalada de 285 mil toneladas, a companhia atua em toda a cadeia industrial, desde a transformação do cobre mineral em cobre metálico, atividade na qual é a única empresa no Brasil, até a produção e venda de produtos de cobre e derivados.
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