É fato consumado que amamos cosméticos, portanto, as pequenas caixinhas, vidrinhos, embalagens pequenas ou grandes e adornadas pelos rótulos que prometem beleza e juventude, são artigos de primeira necessidade para qualquer mortal desde que o mundo é mundo.

Alguma bonita aí do fundão da classe discorda?

Silêncio absoluto, vamos em frente com o que nos interessa, desejamos os arrebiques, mas temos um empecilho no caminho: o preço.

Eu fico aqui imaginando o porquê da invenção do papel-moeda, quando poderíamos viver felizes, tranquilos e belos com as trocas naturais: eu tenho uma água termal e Dona Cidinha, um balm labial. Enjoei das termas e o mesmo ocorreu com Dona Cidinha e os excessos de cremosidades. Após poucas tratativas e testes defronte ao espelho, permutamos os cosméticos, nos despedimos com beijinhos macios nas bochechas hidratadas e cada uma segue o seu caminho exultante com as novas aquisições.

Mas não, mundo é cruel e temos que lutar para seguirmos o caminho formoso de Afrodite…

A indústria da beleza não facilita em nada quando se trata de etiquetar os valores das mercadorias, em especial no nosso país, cujas taxas e impostos são no mínimo uma afronta.

Queremos, mas podemos?

Sim! Tia Ciça, a Fada Madrinha das leitoras da Dolce, tem uma listinha das versões “sem rim”, “com 1 rim” e “com os 2 rins” para vocês se deleitarem com o melhor dos cosméticos, numa versão para todos os bolsos.

Prontas para os parentes?

Pele: