King destaca que sua participação foi uma valiosa oportunidade para se conectar com outros gestores escolares e profissionais da educação. “Foi uma troca de experiências muito positiva, onde foi possível falar de assuntos muito importantes. Primeiro, a educação financeira nas escolas, que é uma pauta urgente. Eu sinto as escolas e as famílias muito receptivas, uma vez que as próprias famílias pedem essa temática nas escolas, e o âmbito educacional, por sua vez, tem visto vantagens não só financeiras e imediatas, com a venda desses cursos, mas também a longo prazo de termos uma consciência melhor do brasileiro ao usar o dinheiro”, pontua.

A palestrante resume que outro ponto discutido foi o desafio do pós-pandemia nas escolas, um período marcado por mudanças significativas. “Essas mudanças se deram especialmente no cenário da educação infantil, com a questão do home office e o atraso na frequência escolar das crianças, o que é um pecado, porque pular a etapa da educação infantil é um verdadeiro crime para o desenvolvimento neurológico e causa atrasos em todas as outras etapas da educação”, ressalta Fernanda, que é especialista em neurodesenvolvimento.