A Ageimagem, líder em Assessoria de Imprensa e produção de conteúdo, destaca-se como uma empresa que soube se reinventar e prosperar mesmo em tempos difíceis. Com a indústria da comunicação afetada pela queda nas verbas publicitárias e a maior concorrência com as Big-Techs, a Ageimagem apostou em parcerias estratégicas para impulsionar o desenvolvimento de negócios, criando oportunidades e conexões comerciais com diferentes players do mercado.

“A gente começou as parcerias ainda antes da pandemia, vislumbrando mudanças nas relações do mercado da comunicação, o que permitiu ampliar nossa oferta de produtos. Antes éramos focados apenas em assessoria de imprensa, que continua sendo o nosso carro-chefe, mas com as parcerias conseguimos agregar novas oportunidades que hoje beneficiam ainda mais a comunicação do nosso cliente”, comenta Patrícia Limeira, CEO da Ageimagem.

Uma empresa digital

Depois do sucesso das parcerias como a do SBT e SBTNews, que já tem mais de 2 anos, a Ageimagem prepara um novo pacote de parcerias para esse segundo semestre. Da parceria com a Usabit, de soluções tecnológicas, surge a Quarto Poder Academy, uma plataforma de cursos de jornalismo com nomes consagrados, como Vera Íris Pasternostro, Rodrigo Honhart, Teresa Garcia, Paulo Amaral e a própria Patrícia Limeira. “A ideia do curso surgiu de uma dor pessoal. Apesar do conhecimento das redes sociais dos jovens nativos digitais, aproveitamento deles no mercado da comunicação fica comprometido porque falta repertório e um conhecimento maior sobre formatos e até dificuldade na produção de textos que exijam uma melhor concatenação de ideias “, revela Patrícia.

Além do digital, os curadores de conteúdo da Academia irão realizar cursos presenciais e palestras por todo o Brasil. “A gente está chamando de Caravana da comunicação. A ideia é buscar parcerias com universidades e TVs locais para promover esses encontros e levar o conhecimento para cada vez mais pessoas”, afirma Paulo Amaral, gerente de projetos da Ageimagem, que completa: “eu vejo um gap na transição de gerações. A pandemia, os cortes de vagas nas empresas, o rejuvenescimento das redações em busca de uma conexão jovem acabaram por eliminar uma fase importante na transferência de conhecimento e isso prejudicou a formação dos novos profissionais. Não é choque de geração, é troca de informações em que todos ganham, especialmente o jornalismo”.