Uma segunda chance a si mesmo é a transformação que você tanto deseja!

Pamela Magalhães

CRP : 06/88376

A Psicóloga Pamela Magalhães escreve nesta coluna quinzenalmente respondendo a perguntas enviadas por leitores e leitoras ao e-mail dolceamore@dolcemorumbi.com.
Você pode enviar suas perguntas para a Pamela também através do formulário ao final desta página.
São selecionadas três perguntas e a
s pessoas que tiverem as suas escolhidas, tem suas privacidades totalmente preservadas.

Dolce Morumbi

E se você se arriscar a mudar a sua história? Experimentar novos caminhos, outros recursos e até aptidões?

Como se manter forte sem recaídas alguns dias pós término? (M.R.)

Logo que se termina uma relação, principalmente nos primeiros dias, a chance de recaída é maior, as emoções estão confusas, a resistência ao novo cenário sem a pessoa pode assustar e confundimos falta com abstinência.
Muitas vezes, ainda que saibamos que o melhor foi acabar, o costume de estar com a pessoa, o vício da relação e o apego, podem falar mais alto, favorecendo recaídas.
Para se ajudar, evite encontros e contato nesses dias para que nesse tempo você possa refletir, ponderar e fazer o desintoxicação necessária para pensar em tudo o que vinha acontecendo, seus desejos, possibilidades da interação e as condições que você vivia até então.

Pamela, você acha que vale a pena dar uma segunda chance para alguém? (T.S.)

Quem tem que achar se essa pessoa merece uma, duas, três ou mais chances é você que convive com essa pessoa. Qualquer outra pessoa que dê venha a dar alguma pitaco, já viu!
Chances são relativas. Há quem passe a vida dando chances a alguém que nunca aproveita a oportunidade e vire e mexe está no mesmo lugar, aguardando ou pedindo uma nova chance. Nesse caso, gosto de trocar “uma nova chance”, por um bom acordo de mudança de comportamento e atitude. Assim, você dá uma chance para si mesma(o) de sair da mesmice e finalmente, se sentir mais feliz!

Tenho 42 anos e estou morando com a minha mãe até hoje, me sinto frustrado, infeliz e esquecido por Deus (S.G.)

Sabe S. nós podemos ser muito eficazes em nos contar histórias de nós mesmos e do que acontece conosco. Contamos tanto as mesmas histórias que nos acostumamos com elas e em muitos de seus desdobramentos, chegamos a ter pena de nós, o que favorece abalos emocionais e acomodações em dinâmicas limítrofes e paralisantes.
Sugiro, revisitar a sua história. Será que não existe medos e falta de autoconfiança para mudar as estratégias para a busca de movimentos que possam aos poucos viabilizar mudanças significativas na sua realidade? Pode ser, que aí dentro exista uma dúvida da sua capacidade de tocar a vida por si mesmo e não com sua mãe exercendo o papel de protetora. E se você se arriscar a mudar a sua história? Experimentar novos caminhos, outros recursos e até aptidões?
A transformação que você tanto deseja pode acontecer ao invés de achar que Deus te esqueceu, você vai lembrar de você e de toda a capacidade que tem para dar uma guinada na sua história.

Photo by bruce mars on Unsplash

Para a Pamela, seus sentimentos são a sua história.

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Três perguntas são selecionadas a respondidas a cada quinzena

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Pamela Magalhães é Psicóloga, Especialista Clínica e Terapeuta de Casal e Família.
Bastante influente nas mídias em geral, ficou conhecida como Especialista em Relacionamentos pelos seus quadros no Programa Mulheres da Tv Gazeta e Tribuna Independente da Emissora Rede Vida e movimenta uma rede de seguidores de mais de 630K nas redes sociais em especial no instragram como @psipamela
Além de comentarista de comportamento e Psicóloga Clínica, realiza palestras em todo Brasil e comanda o podcast Coração Peludo na plataforma da Jovem Pan. CRP:06/88376

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