Music in the Park, dias 19 e 20 de novembro, será aberto ao público e terá shows de oito bandas
A plataforma de tokenização de ativos focados na pauta ESG, a Greener Preservation Token (GPT), é uma das apoiadoras do Music In The Park, festival de jazz, arte e cultura que ocorre nos dias 19 e 20 de novembro, das 10 horas à meia-noite, no Parque do Povo, em São Paulo. A plataforma faz parte de um pool de empresas que apoiam o evento musical.
O Music In The Park é parte da programação da Virada Sustentável, movimento de mobilização que busca promover 17 objetivos do desenvolvimento sustentável definidos pela ONU e que dialoga diretamente com os princípios da GPT.
O cálculo de emissões do projeto Music in the Park será feito pela nova joint venture formada pelas duas empresas Dax Green e Tacet Vere – startup-filha da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) – que fornece uma ferramenta que torna possível a empresa ou organização identificar e contabilizar suas emissões de gases do efeito estufa (GEE), de acordo com o GHG Protocol.
“Um dos principais caminhos para estimularmos práticas sustentáveis e a preservação do meio ambiente é estimularmos a arte e a cultura, pois é através dela que podemos estimular estes princípios. Uma plataforma como a Greener, que nasce com a pretensão de preservar 106 mil hectares de florestas nativas nos estados do Amazonas, Mato Grosso, Pará e Rondônia precisa estar em sintonia com todas as tribos. Hoje, o apoio vai para o Music In The Park e logo mais para outros eventos”, explicou Gustavo Ene, presidente da Greener.
Proposta a ser uma experiência completa, com tudo que um final de semana cultural tem direito: uma combinação de música, arte e natureza. O evento trará jazz de alta qualidade, diversas atividades de lazer no parque e uma plataforma de conteúdo criada para gerar experiências instagrameáveis com esculturas e painéis.
Anuar Tacach, CEO da Out Of Office, realizadora do evento, destaca que isto tudo só é possível com empresas empenhadas em fomentar atividades culturais e sintonizadas com a causa ambiental, o ESG e a sustentabilidade permitindo que todo material impresso do Music in The Park e cenografia fossem feitos com produtos recicláveis: “Grandes eventos como o Music in The Park somente se tornam viáveis com a parceria de grande marcas e empresas. Temos ainda o apoio da Secretaria do Verde e do Meio Ambiente – SVMA e o patrocínio da Omint Saúde e Seguros, JK Iguatemi, Tegra Incorporadora e Azul Linhas Aéreas. Os co-patrocinadores são Astra, Intermezzo Escola de Música, Brentwood e Nescafé Gold. A produção musical é da Whiplash e o apoio ESG fica por conta Greener”, afirma.
Confira a programação e conheça mais sobre os artistas escalados para o Music in The Park.
Sábado – 19/11
- 10h30 – Diego Pereira
- 12h30 – MusicMan Jazz (Tributo a John Coltrane – A Love Supreme)
- 14h30h – Nova Nota
- 16h30h – Lilian Estela quarteto
Domingo – 20/11
- 10h30 – Tetel Di Babuya
- 12h30 – Gabriel Braga Nunes
- 14h30 – Nico
- 16h30 – Barbara Kush
O Parque Povo Mário Pimenta Camargo fica na Avenida Henrique Chamma, 420, Pinheiros, em São Paulo.
Greener – O token nasce da ideia de compensação de emissões de carbono para empresas, com foco na conservação de uma vasta área de floresta nativa, a plataforma utiliza metodologia desenvolvida para quantificar o volume de carbono estocado e permite às empresas interessadas darem os primeiros passos rumo ao ESG. O uso da tecnologia do blockchain, voltado para o mercado cripto, faz com que todo o processo de compensação seja seguro, rápido e transparente. Logo, quem precisa compensar suas emissões adquire o token e na outra ponta os projetos sustentáveis têm a garantia de que serão mantidos, pois, além de rastreável, a Greener usa um sistema homologado pela Federação Brasileira de Bancos (Febraban). Os ativos que dão lastro ao GPT contam com certificações da Suíça – Société Générale de Surveillance (SGS) em ESG, além de terem metodologia do token revalidada pela Ernst & Young e auditada pela PWC Brasil. A Greener já pode ser adquirida por empresas que querem reforçar suas práticas sustentáveis por meio da plataforma Link e já roda na Polygon – um protocolo que permite construir e conectar blockchains que sejam compatíveis com a rede Ethereum.
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