Decifrando a harmonização orofacial

Denise Gonçalves

Ali pelos meus 30 anos soou aquele alerta de que eu tinha que cuidar da “parte estética”. São muitos os barulhos rondando a cabeça da mulherada nessa fase da vida, “perda de colágeno”, “ganho de peso”, enfim, é uma sentença tipo “chegou o começo do fim”. E eu, que sempre fui meio desligada com o uso de creminhos, cosméticos e afins, achei que estava na hora de começar. Já que demorei, comprei logo o arsenal completo, de uma das melhores marcas do mundo. Era tônico, loção e creminho de manhã, outro trio desses pra noite, além de protetor solar, ampolas de vitamina, e sei lá mais o que. Dormia igual a uma princesa, e ainda com um sorrisinho satisfeito de quem sentia que estava, enfim, fazendo o que era preciso.

Uma semana depois, umas pipoquinhas vermelhas começaram a brotar no rosto, que também estava muito mais “brilhante” (leia-se oleoso) do que era. E eu me perguntando o que é que tinha dado errado justo na hora de dar certo.

Pra resumir, mesmo ouvindo de quem entendia do assunto que o problema podia estar na marca (“pode ser alergia”) ou no tipo de produto (“usa sérum que é mais leve”), acabei largando os produtos e apostando em soluções mais caseiras. Desisti do “ficar o melhor que pudesse” e me contentei com o “é o que tem pra hoje”.

Os anos foram passando e casualmente me inseri profissionalmente no universo da beleza. Começou com um livro que fui chamada para escrever, e na sequência participei muito de perto da implantação de uma clínica odontológica que tinha à frente uma dentista especializada em harmonização orofacial. Ambas as oportunidades me levaram a estudar mais a fundo o tema “beleza” – e não é que ele acabou me encantando?

Eis que em pleno 2020 da pandemia me vi fazendo dois – DOIS! – desses procedimentos que até o ano passado eu olhava megadesconfiada, pensando se estourariam pipoquinhas na cara de novo, ou até coisa pior, sabe-se lá… Mas quem está na chuva se molha, certo? Trabalhando no segmento, lá fui eu encarar… um Botox (*) e um preenchimento labial!

Ambos procedimentos fazem parte do pacote da prática da harmonização facial, que ganha o termo “orofacial” quando praticada por dentistas capacitados. A principal diferença entre a “facial” e a “orofacial” é que a 1ª pode ser feita por uma gama maior de profissionais, já a “oro”, como o próprio prefixo sugere, só pode ser feita por dentistas. Ela inclui procedimentos tanto na face quanto no interior da cavidade bucal, como bichectomia, clareamento, lentes de contato dentais, implantes, etc. E isso faz toda a diferença na harmonização!

Fonte: Clinica Ayla

Tive uma boa experiência profissional, enquanto durou, nesse segmento. O que ela deixou de melhor foram alguns aprendizados, e os meus top 5 são:

1) Se você quer economizar tempo, o dentista especializado em HOF é uma ótima opção

Imagine que, em uma mesma consulta, um único profissional pode te avaliar e indicar o que fazer para melhorar como um todo o conjunto do seu rosto – incluindo seu sorriso!

2) Um bom profissional entende o real significado de revelar “a sua melhor versão”

Ele entende de anatomia facial e, tendo a ética como norte, não vai enxergar o seu rosto como um depósito de ampolas, injetando mais produtos do que o necessário.

3) Traz felicidade imediata

Via de regra, os procedimentos trazem resultado praticamente imediato. Podem deixar eventualmente um ou outro sinal, que em poucos dias somem.

4) O acolhimento do profissional faz toda a diferença

Você chega com zilhões de dúvidas na cabeça. “Vou mudar de feição?”, “Por que tal fulano se arrependeu do procedimento?”, “Começo por onde?”, “O que vem depois?”. O bom profissional, além de ético, também é acolhedor e responde a todas as suas dúvidas. Pela minha experiência, a dra. Lorena Loreiro (que já é minha dentista há 10 anos) faz tudo isso.

5)  A busca pela beleza é uma característica de todos os povos, em todos os tempos.

A vaidade é um bichinho que nunca havia me mordido com força. Mas aprendi que ela é um sentimento legítimo do ser humano, e quando a gente se dá o direito de querer a beleza mais perto da gente, ela generosamente retribui. Busque sem dó.

(*) Marca registrada da Allergan; o termo genérico é toxina botulínica

Dra. Lorena Loreiro (Fonte: Clínica Ayla)

Clínica Ayla – Odontologia, Harmonização e Saúde

Dep. João Sussumu Hirata, 662, Loja 4
Villa Europa Mall
Tel.: +55 11 3742 5081
Whats: +55 11 93471 5081

Denise Gonçalves é Publisher da Dolce Morumbi e totalmente apaixonada pelo Morumbi

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