ESPECIAL
EDUCAÇÃO
À medida que a Quarta revolução industrial se desenvolve, marcada por avanços em tecnologias como ciência de dados e inteligência Artificial, o mercado de trabalho passa, novamente, por mudanças fundamentais. Nesse sentido, o relatório do Futuro dos Trabalhos, lançado pelo Fórum econômico mundial em 2018, já apontava que até 2022 várias das funções desempenhadas por pessoas serão substituídas por máquinas. Em contrapartida, ganham evidência atividades que podem ser realizadas apenas por humanos, por demandarem, além de conhecimentos técnicos, competências não-cognitivas bem desenvolvidas.
Aprender a Aprender
Uma das habilidades requeridas é a capacidade de estudar e encontrar soluções criativas de maneira autônoma. e essa qualidade é tão importante que já figura em avaliações de vestibulares, como o do Insper. “Os avanços da tecnologia e as novas relações no mundo do trabalho tornam desejável que os profissionais apresentem habilidades e competências antes não necessárias”. Adequando-se a essa nova realidade, a segunda fase do vestibular do Insper procura selecionar candidatos que, além de comprovarem o conhecimento técnico dos conteúdos da primeira fase, também demonstrem ter inteligência emocional para lidar com os desafios da vida acadêmica e profissional. Além de avaliar as capacidades de comunicação, interação em grupo e raciocínio crítico, essa segunda fase do Insper avalia também a habilidade denominada Aprender a aprender, momento em que o aluno deverá demonstrar que consegue chegar à resolução de problemas com autonomia e pensamento lógico”, diz Paulo lima, coordenador do cursinho CPV, que também orienta alunos da 3ª Série do colégio CPV para vestibulares específicos.
Desenvolvendo a Habilidade
De fato, o Aprender a Aprender desenvolve capacidades como disciplina e foco, sempre movidos pela curiosidade, trazendo ganhos na construção do conhecimento em todas as disciplinas.
No colégio CPV, essa habilidade começa a ser desenvolvida no 6º Ano do ensino Fundamental, dentro da matriz curricular. Durante as aulas, as crianças descobrem de maneira muito prática que fatores externos, como a organização, influenciam na maneira de compreender os assuntos. Daniela Ferreira, geocientista, pedagoga, mestre em educação e professora de competências Socioemocionais na escola, explica: “O maior obstáculo no início é a falta de foco, então começamos pela organização do tempo, seguida pela organização do espaço – o que inclui cadernos – e, quando eles percebem, já estão organizando melhor as ideias e a própria comunicação com os outros”.
Os alunos também aprendem técnicas de leitura, de escrita e de estudos, usadas em todas as outras ma- térias. A autonomia e a responsabilidade são outras competências desenvolvidas logo no início e reforçadas ao longo de todo o ensino Fundamental. Tudo para, ao chegar no ensino médio, os alunos estarem mais confiantes, conscientes de si mesmos e começarem a testar as possibilidades para o futuro.
Colégio CPV / Rua Domingos Lopes da Silva, 34 / Telefone: (11) 3740-2111 / cpv.com.br
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