Por Dani Prado
No dia 18 de abril, comemora-se o dia do livro infantil. A data foi escolhida pela oportunidade em homenagear o aniversariante do dia: Monteiro Lobato. Porém, é o dia em que celebramos a literatura infantil como um todo.
Quantos de nós não temos uma história de infância preferida? Quando se fala de conto ou histórias infantis, logo vêm à nossa mente aqueles livros clássicos que fizeram parte de nossa infância. Histórias como os Três Porquinhos, Chapeuzinho Vermelho, e outros contos nos remetem a importantes memórias e nos lembram o quanto o livro de histórias infantis nos coloca em um lugar de fantasia, imaginação e sonho.
Neste sentido, vemos a importância do incentivo à leitura desde a primeira infância, pois é ainda pequena que a criança desenvolve o interesse e gosto pelo ato de ler, e cabe à escola, pais e adultos incentivarem este ato que nos dias de hoje, com o desenvolvimento da era digital, ficou mais esquecido.
Sabemos que o ato de ler é mais do que um ato de desenvolvimento pessoal; ler é nada além do que uma prática social muito importante para o desenvolvimento das habilidades da criança, no que diz respeito à criticidade, proficiência, memórias de longo e curto prazo e funções executivas, além de desenvolver a autonomia, autoestima e sentido de responsabilidade.
Com o incentivo e trabalho literário, promovemos a conscientização da importância da leitura para que as crianças sejam estimuladas em suas habilidades cognitivas através de atividades lúdicas, desenvolvendo suas habilidades socioemocionais e aspectos relacionados à empatia, felicidade, autoestima, ética, paciência, autoconhecimento, confiança, responsabilidade, autonomia, criatividade e entre outras.
No colégio Anglo Morumbi, damos muita importância para esta prática, incentivando a leitura e trabalhando com a interpretação de livros e suas histórias. Trabalhar com os livros paradidáticos traz sentido ao universo infantil, pois é por meio deles que as crianças podem também experimentar papéis diferentes e vivenciar emoções e situações que talvez as ajudem a aprender, refletir e aceitar acontecimentos da vida, experimentando a dimensão simbólica da linguagem sendo capaz de, com o tempo, diferenciar aspectos imaginários e aspectos reais da própria vida.
“Ler é viajar sem sair do lugar, voar sem ter asas, caminhar sem tirar os pés do chão, sonhar acordado, navegar em um mar de palavras, soltando a imaginação” (Alice Ferreira)
Dani Prado é Professora no Colégio Anglo Morumbi
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