Quando uma Personal Organizer chega numa casa ou empresa capta no olhar de quem a recepciona um misto de alegria com uma clara indagação: o que acontece agora?
Logo no primeiro contato já ouvi de tudo! De pessoas que contrataram pela primeira vez e pessoas que já conhecem o trabalho sempre há uma ansiedade e uma série de dúvidas abraçadas nesse primeiro contato.
Uma das mais marcantes foi o marido de uma cliente. Fizeram uma grande reforma no apartamento. Mais de vinte anos juntos, muitos itens na casa, muitas viagens, muitas histórias personalizadas em objetos para lembrarem. Ele nos esperou na porta e ao ver a equipe entrar se apavorou: – “Vocês vão jogar fora tudo que eu guardo?”.
Isso foi muito marcante e levo a cada vez que entro num novo projeto. Esclarecer cada ação que faremos em cada ambiente para que o cliente perceba que estamos ali para solucionar até o que eles nem sabiam que era um problema. E não é jogando fora suas coisas, não! Claro que fazer um pente fino para tirar tudo aquilo que não tem mais utilidade, que não funciona, que pode ser doado ou finalmente devolvido é fundamental para o resultado mais perfeito da organização.
A Personal Organizer leva em consideração o que é importante para o cliente, o espaço e o volume de coisas que ele possui. Atua a cada segundo antevendo como ele vai usufruir do que possui, como vai acessar e como vai devolver para o lugar.
Entrega ambientes prazerosos de ver e viver.
Ao final do processo não é raro escutarmos que as pessoas não têm nem coragem de mexer! Mas logo na primeira interação percebem que não é assim. Fica lindo de ver, mas é fácil manter pois tudo tem uma categoria, tem identificação para encontrar e devolver ao lugar certo. Adquire-se total ciência do que possuem e economizam dinheiro evitando compras repetidas ou desnecessárias.
E o melhor é o que ganham: bem-estar e tempo!
Até a próxima!
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