Já quando se pensa apenas em “posecionamento”, ou na pose, a ideia é que basta se expor como um determinado arquétipo para se transformar nele. “Ou seja, a pessoa se encaixa no padrão do mago, por exemplo, no lugar de usar o mago para potencializar as suas próprias características. A pessoa busca um padrão e acredita que é só expor a sua imagem como a do padrão que vai se tornar esse padrão. É um erro que tenho observado muito”, alerta. 

O retratista e especialista em arquétipos acredita que o posicionamento de imagem envolve a comunicação de valores, atributos e personalidade da marca. “Também envolve destacar os pontos únicos e distintivos em relação aos concorrentes e o desenvolvimento de uma mensagem consistente e coerente que ressoe com o público-alvo. É algo que vai muito além de fazer pose”, finaliza.