Conhecer a si mesmo não é uma tarefa fácil. Não importa de qual cultura venha, analisar e refletir sobre si mesmo pode ser uma jornada nada agradável, especialmente se a opinião que você tem sobre si foi edificada em falsas proposições ou, no pior das hipóteses, fora idealizada através de autoelogios ou autoenganos acerca do que aconteceu ou ocorre em sua vida. Tudo no intuito, muitas das vezes inconsciente, de evitar sofrimento. Ninguém gosta de saber que possui algum característica negativa, uma atitude indesejável que pode fazer de você uma pessoa a ser “evitada” e, ao final das contas, reconhecer que, no fundo é uma pessoa ruim.

Quando reconhecemos verdadeiramente um erro nosso, é natural buscarmos corrigir, quando é possível, claro! Ou, no mínimo, tratar de algum tipo de compensação que possa fazer alguma justiça. Quando entendemos que não temos determinada habilidade exigida em nosso âmbito profissional, é fundamental buscarmos qualificação exigida para avançarmos na carreira. Mas, se olhar no espelho e reconhecer que você é um ser humano em constante mudança, sujeito a turbulências que podem tirar você do prumo, é algo mais profundo. Para isso, exige-se a jornada pelo autoconhecimento.

A boa notícia é que você pode tirar boas lições desta jornada e se transformar. Ou, se manter em transformação contante.

É sobre isso que se trata o relato de 30 mulheres que fizeram essa jornada e se descobriram mais intensas, mais inteligentes, mais capazes, mais confiantes, mais humanas.