Fazer networking não é apenas trocar catões, adicionar no Linkedin ou cumprimentar alguém com um sorriso forçado. Networking que nos traz resultados é estratégico; é leitura do cenário e acima de tudo é influência.
Não é sobre quantidade e sim qualidade. Não é sobre colecionar contatos, é construir conexões. E conexões só acontecem quando existe verdade, presença e uma intenção clara de contribuir com o outro.
Quando for a um evento, faça a lição de casa. Saiba quem estará presente, avalie quem pode ser uma boa conexão. Durante o evento observe o cenário, quem influencia o ambiente, quem se conecta com quem?

Networking é como uma dança. Há quem conduza, há quem acompanhe, há ritmo. Assim como as conexões, algumas são instantâneas, outras exigem cadência, paciência e pequenos passos. Então no seu próximo evento de networking, leia os sinais, linguagem corporal, entonação, disponibilidade da pessoa. Saiba com quem você quer se conectar.
Imagine um grupo de mulheres reunidas. Não apenas para falar de negócios, mas para compartilhar histórias, aprendizados, dores e conquistas. Neste espaço, a troca não é apenas profissional, é humana, profunda e transformadora. As ideias surgem a partir da experiencia da outra. Um problema encontra solução na vivência de alguém. Uma parceria de negócios nasce de um simples bate-papo.

Sabe o que é mais fascinante? Quando se cria esse ambiente de confiança e entrega, o resultado vai além dos negócios. As mulheres se fortalecem, a autoestima cresce e a sensação de que ninguém está sozinha na jornada empreendedora se torna real.
Networking não é sobre quem você conhece. É sobre quem lembra de você quando surge uma oportunidade.