Durante anos, o empresário brasileiro aprendeu que o dinheiro só estava seguro quando dormia na conta da empresa. Era o símbolo do esforço, o sinal de que o negócio ia bem. Mas o tempo passou, e essa crença virou armadilha.
O caixa cheio pode ser bonito no extrato, mas sem estratégia ele perde valor. A inflação corrói silenciosamente o poder de compra, e o dinheiro, imóvel, se transforma em um peso morto um recurso que não protege, não cresce e, no fim das contas, não serve ao propósito para o qual foi conquistado: fazer a empresa prosperar.
Dinheiro parado é como água estagnada: evapora.
Investir ainda é um tabu entre muitos empreendedores. Há quem tema os riscos do mercado financeiro, e há quem acredite que investimento é coisa de pessoa física não de empresa. Mas o investimento é, na verdade, parte essencial da boa gestão empresarial.

O primeiro passo é a reserva de emergência. Ela é o colchão que dá fôlego nos momentos de turbulência. Idealmente, deve cobrir de três a seis meses das despesas fixas da empresa e ser aplicada em opções seguras e de fácil resgate Tesouro Selic ou CDBs com liquidez diária, de bancos sólidos, são escolhas inteligentes.
A partir daí, começa a segunda etapa: fazer o lucro trabalhar.
O dinheiro que sobra no caixa pode e deve ser colocado para render. CDBs de médio prazo, fundos imobiliários e o Tesouro IPCA+ são alternativas que combinam previsibilidade e crescimento. O segredo é diversificar sem perder o foco: segurança e propósito.
Mais do que uma decisão financeira, investir é uma atitude de visão. É o gesto de quem entende que o futuro não se improvisa se constrói.
Empresários que aprendem a multiplicar o lucro não apenas garantem estabilidade, mas também liberdade de escolha: podem expandir com recursos próprios, atravessar crises sem empréstimos e planejar novos horizontes com confiança.

E se há uma verdade incontestável no mundo dos negócios, é esta: o dinheiro que trabalha gera tranquilidade; o que dorme, desaparece sem que o empresário perceba. Vai escorrendo, silencioso, nas pequenas distrações do dia a dia. Por isso, é preciso consciência, planejamento e visão de futuro três pilares que transformam resultados de curto prazo em conquistas duradouras.
Investir é como construir uma casa: cada aplicação é um tijolo, cada decisão, um passo em direção à solidez. Leva tempo, exige constância, mas o resultado é um patrimônio forte, capaz de resistir às tempestades do mercado e sustentar os sonhos que ainda estão por vir.
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