Por Eduardo Marcondes Suave
Amigo leitor e amiga leitora.
Ao nos despedirmos de 2025, levamos conosco aprendizados, erros e conquistas. Todo fim de ano é um convite ao balanço, mas também à esperança. É nesse intervalo silencioso entre o que passou e o que começa que mora uma das maiores forças humanas: a capacidade de perguntar e imaginar novos caminhos.
Entre todas as espécies, somos os únicos que transformam dúvidas em projetos e curiosidade em futuro. Não apenas reagimos ao mundo — perguntamos por que ele é assim e como pode ser melhor. É essa inquietação que move a ciência, fortalece relações e dá sentido às mudanças que buscamos.

Perguntar é o primeiro passo para crescer. É reconhecer limites, ouvir mais e aprender com o outro. Quando questionamos com honestidade, abrimos espaço para escolhas mais conscientes, decisões mais humanas e soluções que beneficiam não só a nós, mas a todos ao redor.
Que 2026 seja um ano guiado por boas perguntas. Perguntas sobre quem queremos ser, como podemos cuidar melhor uns dos outros e que legado desejamos construir. Cada “por quê?” pode ser o início de um gesto, uma ideia ou uma transformação real.
Assim, deixamos 2025 com gratidão e seguimos para 2026 com curiosidade e coragem. Porque enquanto houver perguntas, haverá caminhos. E enquanto houver caminhos, haverá futuro.































