Comemore com você o seu dia, e as pessoas adorarão te dar parabéns!
“É uma benção conhecer uma mulher livre. Às vezes ela aparece e mostra um espelho.
Ela ajuda você a se lembrar de quem realmente é.” (Glennon Doyle)
O ser mulher é carregado de estereótipos e preconceitos. Muitas vezes, a nossa sensibilidade é rotulada como fraqueza. Ou ainda compreendida apenas como fragilidade e até incapacidade, justamente por darmos voz ao lado emocional. Mas será que isso é tão ruim como falam? Ou será que esse é nosso diferencial?
Quando admitimos nossos medos e limitações, encaramos nossos sentimentos frente a frente, nos tornamos mais fortes e ousadas. Trazendo um movimento de coragem que posso afirmar a vocês que, por experiência própria, essa é a atitude que sempre evoluiu a minha história.
Ser Absoluta é ser mulher que sabe o que quer, que se conhece, que sabe quais são seus valores e os respeita, que se permite amar e ser amada. Ah, e isso é tão maravilhoso! Uma mulher que se ama, seleciona suas companhias e permite viver e receber o que há de melhor nas outras pessoas. Ela não se importa se alguém paga a conta para ela, se alguém dá um conselho a ela ou até mesmo faz uma crítica. A mulher bem resolvida se apropria de quem ela é, e isso não a torna prepotente, insubmissa, ou inflexível, dura e tão pouca autocrítica. Porque apesar de ser uma mulher autoconfiante, ela não é autossuficiente, é vulnerável, uma eterna aprendiz.
Então, mulher, reflita comigo: O que você sabe sobre si mesma? Você sabe quais são suas forças? Suas fraquezas? O que te ameaça e onde estão suas oportunidades? E ao obter essas respostas, o que você tem feito com tudo isso? Todas as respostas nos movem para uma decisão, uma escolha ou um caminho. Você tem feito as melhores escolhas? Você pode afirmar que está no caminho do que realmente deseja para a sua vida? Suas decisões têm gerado mais resultados positivos ou mais adversidades?
Na nossa trajetória, nem sempre fomos encorajadas positivamente, e com isso, crenças limitantes são instaladas em nossa mente, de que não somos o suficiente ou capazes, gerando dúvidas e inseguranças sobre quem somos. Quanto mais antiga são as crenças, mais difíceis são de serem mudadas. Principalmente, as de quando ainda éramos crianças. Use esse entendimento das reflexões acima como uma virada de chave. Quebre as crenças que não estão colaborando com seu desenvolvimento e crie outras que possam impulsioná-la, motivá-la e levá-la à lugares jamais imaginados. Toda mudança começa de dentro de você, com consciência e depois com a tomada de decisão. Todos os dias eu decido me amar, me respeitar e dar o melhor de mim. Uma vez que isso está programado em minha mente, sou conduzida por trilhas que me levam a comportamentos que comprovam a minha crença.
Lembre-se: uma mulher Absoluta se aceita, se perdoa. É capaz de trocar a autocrítica pela autoaceitação. Ela é autorresponsável e não sai por aí culpando o mundo ou as pessoas pelos seus fracassos, dores ou frustrações.
Por isso, busque compreender a vida e os acontecimentos, para evoluir a cada etapa da sua vida e construir um caminho de felicidade apesar das intempéries. Fortaleça sua própria estrutura nisso e não no que os outros vão pensar. Confie em si. Confie na mulher que você já é. Um brinde a você!
Seja lindamente imperfeita, mas seja de verdade.
Ana Kekligian é palestrante, Fundadora da EBC – Empresa Brasileira de Coaching, Master Coach, Analista Comportamental, Especialista em Inteligência Emocional e Especialista em produtividade. Atualmente com cinco importantes certificações internacionais pelo IBC – Instituto Brasileiro de Coaching: Professional & Self Coaching, Coaching Ericksoriano, Master Coach, Análise Comportamental e Inteligência Emocional. Certificado de Especialista em Inteligência Emocional pela
SBIE – Sociedade Brasileira de Inteligência Emocional e Triad Certified Productivity Specialist, formada pela TriadePS.
Vasta experiência corporativa, onde atuou como executiva de marketing por mais de 18 anos em importantes empresas.
Além disso, administra outros importantes papéis: como mulher, mãe, filha, irmã, amiga e CEO de si mesma.
Imagens para a publicação cedidas por Ana Kekligian
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