8 de abril: Dia Mundial de Combate ao Câncer. Há o que comemorar?

Sim! A medicina avança e novas ferramentas trazem tratamentos mais assertivos

Imagem por RyanKing999 em Canva Fotos

Considerado o “mal do século”, o câncer é uma enfermidade que aflige o homem desde quando sequer havia palavras para descrevê-la. Nas últimas décadas, muito tem sido feito para detectar e controlar a patologia que abrange mais de 100 diferentes tipos de doenças malignas.

No Brasil, com uma previsão anual de 704 mil novos casos de câncer para o triênio 2023-2025, o tumor maligno mais frequente é o de pele não melanoma, responsável por 31,3% dos casos, seguido pelo de mama em mulheres (10,5%), próstata (10,2%), cólon e reto (6,5%), pulmão (4,6%) e estômago (3,1%). O câncer é a segunda principal causa de morte no mundo, atrás apenas das doenças cardíacas. Não há um padrão para a patologia. Ela pode aparecer em qualquer parte do corpo e agir de formas diferentes em cada pessoa, podendo ser mais agressiva ou não. O câncer origina-se de uma célula do organismo que sofreu alterações genéticas e passou a se comportar de forma anormal, proliferando-se mais do que deveria. Assim como cada indivíduo, o câncer tem características específicas e, por essa razão, pode não responder da forma esperada aos tratamentos quimioterápicos que são, em sua maioria, padronizados.

Atualmente, as maiores dificuldades dos tratamentos anticâncer são a crescente resistência dos tumores às drogas, a heterogeneidade do tumor e o metabolismo individualizado de quimioterápicos. Alguns tumores mostram-se resistentes a certos medicamentos e saber previamente quais terapias são mais eficazes para cada caso particular auxilia na tomada de decisão dos médicos oncologistas. 

Pesquisas têm demonstrado que os tratamentos individualizados estão revolucionando a medicina ao oferecer uma abordagem terapêutica personalizada. Leva-se em conta que cada paciente é único, cada tumor é único e as respostas às terapias também devem ser assim consideradas. 

Dentre as novas ferramentas que têm proporcionado maiores chances de sucesso está o modelo “Organoides Derivados de Pacientes” (PDOs). Trata-se de um cultivo celular que melhor reflete in vitro as condições observadas in vivo. 

Imagem por Katarzyna Bialasiewicz em Canva Fotos

Os investimentos da Invitrocue Brasil na tecnologia de organoides levaram ao Teste Onco-PDOTM. A tecnologia deste teste inovador permite recriar, em um ambiente controlado, organoides a partir das células do tumor do próprio paciente, que foram retiradas por biópsias ou durante cirurgia. Esses organoides derivados do paciente são cultivados, crescem e se auto-organizam em laboratório de forma similar àquela observada no organismo. Ao expor os PDOs a diferentes tratamentos, é possível avaliar quais terapias induziram a morte das células cancerosas, fornecendo dados para que os médicos oncologistas possam ter uma melhor compreensão da resposta do tumor e assim traçar um plano terapêutico mais assertivo, ou seja, um tratamento personalizado.

Disponível para coleta em todo o Brasil, o Teste Onco-PDOTM está disponível para câncer de mama, pulmão, colorretal, pancreático, gástrico, próstata e ovário. Com ele, o médico escolhe 8 de 60 drogas para testagem e o resultado demonstrará como as células do próprio paciente responderam em laboratório, representando uma ferramenta de alto valor para o médico oncologista. 

No Dia Mundial de Combate ao Câncer os especialistas ressaltam que a prevenção e o diagnóstico precoce são as medidas mais importantes e que 70% das neoplasias podem ser curadas, dependendo do estágio da doença. Consulte o seu médico para mais orientações.

Imagem por towfiqu ahamed barbhuiya Canva Fotos

A Invitrocue Brasil iniciou suas operações no país em 2020, desenvolvendo e comercializando diversas tecnologias bioanalíticas, entre elas a cultura de células 3D. 

Responsável Técnico no Brasil: Invitrocue Brasil – Dra. Danielle Ferreira (CRBM: 42180 – 1ª Região) 

www.invitrocuebrasil.com.br 

Colaboração da pauta:

Invitrocue Brasil

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