Por Elaine Póvoas
Exercitar o amor, um sentimento tão fundamental na nossa vida e, ao mesmo tempo, tão desprezado ou desconhecido por muitos. Tanto com familiares, quanto nas amizades, entre casais, profissionais ou parcerias, todas estas relações nos convidam a entender o quão grande pode ser a nossa entrega e quanto podemos ser transparentes e verdadeiros.
Acredito profundamente que cada um que passa pela nossa vida traz consigo um motivo especial. Às vezes precisamos aprender algo e outras, ensinar. Somos mentores uns dos outros e, se pudermos colocar uma pitada de amor, certamente estas relações ficarão ainda mais gostosas.

Tenho o costume de refletir sobre alguns temas um pouco mais profundamente, sempre com objetivo de ser ou me tornar uma versão de ser humano melhor a cada dia. Por exemplo: será que demonstrar amor no mundo corporativo é sinal de fraqueza? Quanto de amor é dado para aquelas pessoas que nos consideram importantes? Quanto é possível separar os sentimentos do pessoal e profissional? Deveríamos separar?
No amor tem o cuidar, o afeto, a empatia, o carinho, a amizade, o companheirismo, a discussão, os conselhos, o ombro, o abraço, o ouvir, o silêncio, o tempo… Este artigo de luxo chamado tempo, que ora gastamos e em que ora investimos e que precisa ser cada vez mais bem gerenciado.
Uma certa vez ouvi… onde vamos, estamos inteiros!

Estamos vivendo momentos tão desafiadores, inéditos e que nos convidam a repensar as nossas relações. Quantas pessoas importantes em nossas vidas estão por aí e com as quais queremos compartilhar um abraço?
A vida nos ensina a navegar pelos mares das sensações, emoções e sentimentos. Quanto mais autoconhecimento, menos desafiadora será a travessia da vida. Temos que buscar exercícios de desenvolvimento humano para lidarmos com o que nos acontece a todo momento e refletirmos de forma otimista e esperançosa, no sentido de entendermos que as experiências da vida nos trazem oportunidades de nos conhecer mais e melhor! Se concorda que o amor cabe em todos os lugares, convido você a tê-lo como regra de ouro na sua vida também. Afinal, “a vida é muito curta para ser pequena”, ressalta Mario Sergio Cortella.
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