A Inteligência Artificial e a área da Beleza

Dolce Beleza

Juliana Souza Pires

Com a IA os consumidores poderão ter produtos feitos especificamente para eles com base em estatísticas e dados

Imagem de Freepik

Ao participar de um evento e ouvir grandes expertises da área, fiquei de queixo caído de como a área da beleza será impactada pela IA.

Desde o tempo dos antigos egípcios que as pessoas têm usado produtos de beleza para melhorar os olhos, iluminar a pele ou alisar os cabelos. Ao longo dos anos, o mercado da beleza cresceu em uma indústria de bilhões.

Cada um de nós é único e as marcas estão atentas a isso. Portanto, certos produtos não funcionam para certas pessoas. Temos tipos diferentes de pele e cabelos e temos objetivos diferentes que queremos alcançar.

E é aí que entra a inteligência artificial.

Mais e mais empresas estão abraçando a individualidade de seus clientes, criando produtos projetados especificamente para cada um deles.

Em vez de vender produtos de tamanho único, usa tecnologia para desenvolver cuidados com a pele adaptados aos seus consumidores.

No final da experiência do usuário, os consumidores apenas preenchem um breve questionário (desenvolvido por um dermatologista) que pede coisas como idade, tipo de pele, objetivos de pele, etnia e localização geográfica. Os dados do questionário são então calculados (com base na informação do banco de dados), e o usuário é apresentado com um perfil de pele exclusivo e um regime de cuidados da pele sugerido com produtos customizados para atender às suas necessidades individuais.

Para o cuidado do cabelo, temos computadores e outras máquinas para fornecer xampu e condicionador personalizado para seus clientes. Isso já existe.

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A experiência do cliente começa com um questionário. Os clientes entram em seu tipo de cabelo, estrutura do cabelo, metas de cabelo e outras preferências; e essa informação é filtrada através de um algoritmo que “transforma todos esses insumos em saídas muito precisas de combinações de ingredientes”, o algoritmo é tecnicamente capaz de chegar a um número infinito de combinações.

Uma vez que um consumidor confirma sua fórmula, é enviado para uma linha de preenchimento, onde as embalagens são impressas e preenchidas com apenas a quantidade certa de produto.

Mas o que torna a abordagem baseada em máquinas melhor do que ir ao salão? E será que os salões vão acabar?

Bom o fato é que os consumidores estão obtendo um produto feito especificamente para eles com base em estatísticas e dados, em oposição aos vícios pessoais ou profissionais potenciais de um estilista. Além disso, os consumidores têm a capacidade de fornecer feedback e ajustar suas fórmulas a seu gosto e duas pessoas não terão a mesma formulação, mesmo que preencham o questionário exatamente da mesma maneira.

Porém, o calor humano, o contato, o conversar o ter alguém toda semana para sorrir para você, te entender como pessoa são coisas que a máquina não substituirá.

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Juliana Souza Pires é formada em economia, administração de empresas e gestão de pessoas. Com uma carreira profissional de 30 anos, dos quais nos últimos 6, dedica-se na gestão de Salão de Beleza. Tem 48 anos, é casada, mãe de dois filhos e uma empreendedora por amor.

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