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Apaixonada por vendas/comunicação. Especialista em PNL, ajudo profissionais a alavancaram suas vendas.

Um sorriso, mil batalhas

Design Dolce sob imagem por Jacob Lund em Canva

Nossa mente cria padrões de sobrevivência emocional, baseados nas experiências que tivemos

Os artigos assinados não representam, necessariamente, a opinião do Portal. Sua publicação é no sentido de informar e, quando o caso, estimular o debate de questões do cotidiano e de refletir as diversas tendências do pensamento contemporâneo

Você já se sentiu como se estivesse vestindo uma armadura brilhante, mas por dentro estivesse exausta, quase desmontando? Se sim, essa matéria é para você.

Vamos falar sobre uma sombra silenciosa que acompanha muitas mulheres fortes, inteligentes, visionárias, a autossabotagem elegante. Aquela que vem mascarada de perfeccionismo. Disfarçada de “só mais um curso e eu estarei pronta”. Encoberta pelo “se eu não fizer, quem vai fazer?”. E, talvez o mais duro de tudo, aquela que nos faz sentir uma farsa, mesmo quando somos uma referência para muitas pessoas.

Design Dolce sob imagem por Bongkarn Graphic em Canva

Ontem eu estava assim. Com o coração apertado e uma vontade louca de desistir. De sumir. De recomeçar tudo do zero. Mesmo estando rodeada de pessoas. Mesmo sendo a mulher que muita gente procura por solução. Eu me peguei querendo, que alguém cuidasse de mim. Que dissesse: “fica tranquila, eu seguro as pontas. Vai descansar, eu cuido de você”. Mas o silêncio é cruel. As vezes tenho a sensação de que esperam que eu monte no cavalo branco, com sorriso no rosto, e salve todo mundo.

Nossa mente cria padrões de sobrevivência emocional, baseados nas experiências que tivemos. Muitas de nós aprendemos que o amor vem do serviço, do desempenho, da competência. E, sem perceber, entramos em um ciclo de autoexigência eterna, onde o descanso é culpa, o reconhecimento é raro, e o aplauso mais esperado é o nosso próprio.

Design Dolce sob imagem por Studio Turkey em Canva

A saída começa pela consciência. Dar nome ao que sentimos. Emoção não nomeada vira sintoma. Cansaço emocional, tristeza crônica, raiva reprimida. Quem sabe começar dizendo: “estou me sentindo sobrecarregada e invisível”. Romper com o papel da salvadora. Ninguém precisa de uma heroína. Precisam da gente inteira. Real. Vulnerável. Quando nos permitimos ser cuidadas, também ensinamos aos outros que isso é possível. Celebrar nossa dor como parte do nosso poder. A mulher que chora é a mesma que se levanta e transforma. Chorar não é fraqueza. É lubrificante da alma para o próximo salto.

Você não é uma farsa. Você é uma força. E se hoje você está cansada, saiba que o cansaço também é sagrado. Ele sinaliza que você dá demais, faz demais, ama demais. E que talvez esteja na hora de dar esse amor e cuidado a você mesma.

Com amor e verdade.

Com mais de 20 anos de experiência capacitando times comerciais, ajustando a comunicação e alavancando resultados, Mari Possidonio é uma especialista em transformar habilidades de comunicação em poderosas ferramentas de persuasão. Como Master Practitioner certificada pela The Society of NLP, ela domina as técnicas mais avançadas de Programação Neurolinguística. Seu trabalho é focado em potencializar as habilidades da sua equipe, garantindo que cada membro alcance resultados máximos e encante seus clientes. Com uma abordagem prática e eficaz, Mari Possidonio transforma a maneira como as pessoas se comunicam, criando um impacto duradouro e significativo nos negócios e nas relações pessoais.

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Imagem por Marcos Kulenkampff em Canva Fotos

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