Série “Veios Orgânicos” está exposta na Bélgica e pode ser visitada também no Metaverso
A artista Amanda Sanzi convida apreciadores a um mergulho profundo na fluidez da natureza e em influências humanas, expressões artísticas inspiradoras.
Estas obras, que atualmente estão localizadas no escritório da Supernova Arts, na Bélgica, agora passam a habitar o espaço virtual, alcançando uma audiência global.
Da série “Veios Orgânicos”, nasce uma subsérie intrigante, reflexiva e poética, intitulada “Rochas Metamórficas” – que mergulha nas profundezas da conexão humana com a natureza, guiada por formas fluídas que ecoam os suspiros da terra.
No cerne desta poética, encontra-se a expressão “Biofilia” – o amor pela vida. Um termo que ecoa como um cântico ancestral, um chamado para reconectar-se com o pulsar da natureza. Amanda, em sua busca pela harmonia, nos conduz por um labirinto de rochas metamórficas, onde cada veio conta a história de uma relação intrínseca.
Em um mergulho no passado, a obra “Howlita Branca” emerge, conhecida como a pedra da harmonia. Os indígenas canadenses, sábios da terra, reconheciam nela uma força vital que fortalecia os laços entre os seres humanos, a natureza e os animais. Sob a luz da Howlita, a paz é entrelaçada com a proteção, convidando-nos a refletir sobre a teia de conexões que permeia todas as formas de vida.
“Obsidiana Dourada”, a segunda musa dessa sinfonia rochosa, é a pedra que ativa o terceiro olho, lançando sua luz sobre as sombras da negatividade. Originária das entranhas vulcânicas, ela é a encruzilhada dos elementos — terra, fogo, água e ar — o cristal que ecoa a própria essência da natureza. Através dela, nos deparamos com o poder transformador que pulsa em cada recanto do planeta.
De acordo com Mia Siufi, Marchand das galerias Supernova Arts e Banco de Arte, “As marcas plásticas, como cicatrizes contemporâneas, entram em cena. Interferências pós-criação, essas marcas feitas com plástico ecoam um alerta sobre a influência humana na natureza. Uma dança dual, revelando que mesmo rochas e sedimentos naturais carregam em sua essência os microplásticos, testemunhas silenciosas da intrusão humana. A dualidade se revela na beleza paradoxal dessas interferências, alertando-nos para a complexidade da relação entre homem e natureza”.
A série “Veios Orgânicos” é mais que arte; é um diálogo entre a ancestralidade da terra e as marcas da contemporaneidade. Amanda Sanzi, com maestria, revela a beleza oculta das rochas metamórficas e nos convida a refletir sobre nossa conexão profunda, por vezes imperceptível, com o ambiente que nos abriga. Neste espetáculo visual, as obras não apenas contam histórias, mas sussurram um chamado urgente para preservar a beleza que se entrelaça nos veios orgânicos da Terra.
As obras da série estão juntas com a “Ágape”, também da artista, de 2020.
As obras podem ser visitadas no site www.supernovaarts.com
Amanda Sanzi é artista visual, moradora do Morumbi e expressa sua compreensão do mundo através de suas obras!
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