Curta um final de semana em uma fazenda em estilo colonial e conheça mais da história do interior paulista
Se você é apaixonado por campo e gosta de sentir que o tempo pode parar em algum lugar você vai adorar essa lista que fizemos para se divertir com a sua família. Essas fazendas viraram séculos e fazem parte da história paulista. Confira essa lista que elaboramos para você tirar uma folga e conhecer um novo lugar.
Fazenda Concórdia
Em 1595, a Fazenda Concórdia já existia em Itu. Ela chegou a ser ponto estratégico de parada de Bandeirantes que desbravavam o território rumo ao interior. Seu casarão de taipa, pilão, barro batido tem características marcantes que deixam o turista curioso por saber mais do lugar. Atualmente, a Fazenda trabalha com o turismo rural e conta a história das senzalas. Lá você encontrará um almoço feito no fogão a lenha, café, bolos, pães, sucos, porções, cervejinha gelada, licores, caipirinha… A lista é extensa e você não vai querer perder essa visita!
Fazenda Quilombo
Com mais de 120 anos de história e com construções do século XIX a Fazenda Quilombo é cercada de belezas naturais e de história do ciclo do café no Brasil. A Fazenda foi fundada em 1870 por Ezequiel de Paulo Ramose e sua esposa Anna Eufrosina Jordão. Sua exploração comercial começou com a formação de cafezais e construção de terreiros para secagem do café, lavadores de café, tulhas, casas de colonos, casa da administração e casas sede que foram concluídas em 1891. Ali você encontrará muita história e uma lavoura de café que existe até hoje.
Fazenda Resgate
Localizada em Bananal, a Fazenda Resgate é tombada pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN) e mantida pelo seu proprietário. Ela é uma construção histórica representativa do período em que o Brasil se destacou como o maior produtor mundial de café e encontra-se em perfeito estado de conservação, fruto de trabalho e manutenção constantes. Visitar a propriedade turisticamente é permitido através de agendamento prévio. Em 1776, foi fundada a sede da fazenda que é inspirada nas residências burguesas da França.
Fazenda Santa Gertrudes
A Fazenda Santa Gertrudes foi fundada em 1854 pelo Barão de São Joao de Rio Claro. O nome do local é uma homenagem à memória de sua mãe D. Gertrudes Galvão de Moura Lacerda. A fazenda foi servida pela estrada de ferro que trouxe grande progresso e desenvolvimento à região. O local teve seu apogeu entre 1890 e 1910 com a plantação e comercialização do café. Ao todo são mais de vinte e dois mil metros quadrados de construção harmoniosamente criada pelo bom gosto de um arquiteto francês que, há mais de um século, se sujeitava às regras de um plano acadêmico diretor. Um percurso de duas horas permitirá ao visitantes ter uma ideia real do trabalho e da técnica em uma época em que todo o transporte era efetuado em lombo de burro; a energia elétrica provinha do vapor e de rodas de agua e a mão-de-obra era toda importada da Europa. Visitas com agendamento antecipado.
Antiga fazenda produtora de café, ela data de 1837, época do Brasil Imperial. localizado no pé da Serra da Bocaina, a 20 quilômetros do município de Areias, no estado de São Paulo, a construção histórica faz parte de uma região que concentrava as propriedades dos barões do café. Seus jardins são engenharia do paisagista Roberto Burle Marx e o resultado é um lugar surpreendente e fascinante. Aqui você poderá se hospedar em um autêntico casarão de 1837.
Já imaginou se hospedar em um autêntico casarão de 1837? Além de transportar os visitantes para o século 19, através da construção histórica, os ambientes da Fazenda Vargem Grande trazem um grande diferencial: a mistura do estilo colonial com um mobiliário modernista. O resultado é uma casa com um contraste elegante e muito acolhedor.
Complexo Arquitetônico
Esse complexo arquitetônico imponente, que tem mais de 180 anos de história, foi restaurado nos anos 70. Coordenada por Clemente Fagundes Gomes, a obra de restauro levou cerca de 5 anos, foi executada com base em fotos e documentos da fazenda, e respeitou a construção antiga. Como resultado, o casarão de 1837 ganhou novas dependências que foram anexadas ao projeto original respeitando o desenho e volumetria da construção antiga.
No entanto, a diferença entre os espaços é quase imperceptível, já que os detalhes do acabamento e design roubam a atenção. As cores da fachada e dos espaços também foram inspiradas na época, uma escolha do paisagista e artista Roberto Burle Marx. Todos esses detalhes históricos da casa e a curadoria afinada de móveis de designers modernistas brasileiros e internacionais, dos anos 50 e 60, transformam os ambientes da fazenda em espaços aconchegantes e sofisticados.
Essas fazendas viraram séculos e fazem parte da história do interior de São Paulo.
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