A palavra “integral” também atribui  mais significados do que simplesmente  tempo, por exemplo,  o processo de integração desses alunos na sociedade, que se torna, de certa forma, muito facilitado por conta do período que permanecem diante de diversas possibilidades de ensino e de aprendizagem ativa, sejam essas de estímulo à integridade criativa ou social, formando, assim, um estudante apto a visualizar o mundo de forma mais coesa e coerente, mas sem perder as raízes fantasiosas que são essenciais na formação do caráter do indivíduo, além de incrementar no repertório, e, por meio do tempo integral, o aluno consegue ampliar essas raízes, uma vez que, o período  prolongado permite aos educadores exporem filmes, documentários, leituras e etc., de forma cômoda, sem interferir nas demais vias pedagógicas.

Ao contrário do que muitos pensam, essas raízes fantasiosas não podem ser cortadas, uma vez que, se cortadas, podemos ter um indivíduo com um pensamento muito crítico, até mesmo, para atividades leves de lazer, logo, o período integral fornece meios para um cidadão completo e de índole reflexiva, ao mesmo tempo, divertida.

A educação, em tempo integral, também se provou estar à frente de seu tempo, uma vez que fornece aos alunos um ensino de qualidade e que não se prenda apenas aos pilares da educação básica, como o de estudar e ir bem na prova.  O integral se estende muito além, uma vez que busca formar uma pessoa, e não uma máquina de memorização e de estudo que desconsidere qualquer outra habilidade socioemocional, fixando, mais uma vez, no ensino como uma das melhores vias de conhecimento.