Hambúrguer com amor!

Comida Boa na Dolce

por Cinara de Liz

Sempre que fecha um estabelecimento no bairro, ficamos com aquela sensação negativa. Mas também é muito bom quando alguém empreende e reabre o espaço trazendo uma nova proposta! Hoje venho falar de uma novidade quentíssima que acabou de abrir no bairro! Panela Burger chega no bairro com um saboroso blend de carnes e molhos especiais criados pela equipe da casa. Servidos em panelinhas que lembram a infância de um dos donos, que costumava brincar com barro moldando com as próprias mãozinhas e hoje inspira seu próprio negócio. 

A experiência vem do ramo de hotelaria e gastronomia (inspirados no Shake Shack e Porpino), na qual um dos sócios é oriundo da Cabana Burger onde foi diretor. Quem está à frente do espaço é a querida Bruna, uma jovem com a disposição e a vontade de servir uma boa comida para nós. Eu preferi conhecer primeiramente o básico X-Salada que no cardápio deles chama-se X-PAN com um detalhe: não tem maionese e sim o “house souce” de sabor delicioso.

X-PAN
Pink Lemonade

@panelaburger fica na Rua Jandiatuba, 242 ao lado do Laboratório Delboni nas proximidades do Shopping Jardim Sul. Não deixe de conhecer!

Um bom futuro ao alcance de todos nós

La Vita Dolce

por Paulo Maia

O começo de um ano atiça um pouco nossa imaginação sobre como as coisas vão acontecer ao longo do tempo e como deve ser nosso papel, sobretudo em ações na nossa própria vida que possam nos trazer coisas boas.
É um período também no qual estamos mais dispostos a reflexões e propensos a rever conceitos e hábitos, não é verdade?

Para tanto, convido o leitor a ler (ou reler) três grandes obras do século passado e uma deste, que acredito que possam nos fazer rever hábitos e atitudes que temos dedicados às pessoas e à tecnologia a nossa volta. Os clássicos Admirável Mundo Novo (Brave New World) de Aldous Huxley de 1931, 1984 (Nineteen Eighty-Four) de George Orwell de 1949 e Fahrenheit 451 de Ray Bradbury de 1953 apresentam mundos distópicos cujas promessas ideológicas e tecnológicas de mundos melhores acabaram por trazer mais problemas e misérias ao cotidiano e levaram a população a uma cegueira civilizatória sem uma saída possível. Esta temática também fora explorada nos últimos anos por séries televisivas como “Black Mirror (2011)” e “Years and Years (2019)”, mas as obras acima foram escritas ainda na primeira metade do século XX e que, para além das previsões de bugigangas tecnológicas, buscam mostrar como podemos ser humanamente cruéis nas ideologias e psicologicamente pobres e patéticos ao confiarmos totalmente nossas vidas em tecnologias que nos prometem conforto e facilidades plenas.

Cena do filme 1984 de Michael Rdford
(rodado justamente em 1984)

Dirigido por Leslie Libman e Larry Williams, cena de Brave New World de 1998

Em 1966, o francês François Truffaut resolveu levar 
Fahrenheit 451 às telas do cinema

Um livro que pode, talvez, servir de contraponto para ajudar a refletirmos sobre estas ficções clássicas e, principalmente, sobre nossa vida pautada na tecnologia do hoje, é uma obra atual de não ficção do historiador israelita Yuval Noah Harari (que, aliás, esteve no Brasil em novembro último) chamada 21 lições para o século 21 (2018, Companhia das Letras), e que justamente traz insights que podem nos alertar sobre como pode ser o mundo num futuro próximo e como poderíamos preparar a nós e futuras gerações para ele.

São leituras que fazem da sua atenção refém e você não as soltam até conhecer o final.
Boa leitura e ótimo 2020 para todos nós!

O historiador Yuval Noah Harari no centro do programa
Roda Viva da TV Cultura

Veja o programa na íntegra no YouTube

Quem foram?

É com uma enorme intimidade que falamos esses nomes no nosso dia-a-dia. Mas, além de dar nome às nossas ruas, você sabe quem foram eles?

Matéria originalmente publicada no Almanaque Dolce 2016

Marechal Hastimphilo de Moura
1865•1956

Nasceu em Itapecuru Mirim e se tornou marechal brasileiro. Governou nosso estado por dois dias, como chefe da 2a Região Militar logo após a revolução de 1930.

Professor Francisco Morato
1868•1948

Nascido em Piracicaba no ano de 1868, o professor Francisco Morato foi um dos fundadores do Instituto da Ordem dos Advogados de São Paulo, professor da Faculdade de Direito de São Paulo e deputado federal em 1930. Além disso, exerceu cargos importantes como promotor público, inspetor escolar e provedor da Santa Casa de Misericórdia. Morreu em São Paulo em 1948.

Giovanni Gronchi 1887•1978

Ex-presidente da Itália (1955–1962), participou como voluntário da Primeira Guerra Mundial e ajudou a fundar o Partido Popular Católico Italiano. Em seu mandato, deu especial atenção à política externa e visitou o Brasil em 1958. Terminado o mandato tornou-se senador vitalício na condição de ex-presidente da república. Faleceu em Roma, em 1978, aos 91 anos de idade.

Charles Spencer Chaplin 1889•1977

Conhecido como “Carlitos”, Charles Chaplin foi ator, cineasta, dançarino, diretor e produtor. O mais famoso artista cinematográfico da era do cinema mudo ficou conhecido por suas mímicas e comédias do gênero pastelão, quase sempre caracterizado como “O Vagabundo”.

Lineu de Paula Machado 1880•1942

Lineu de Paula Machado foi um empresário brasileiro, fundador, junto com seu pai, dos Haras São José e Expedictus. Faleceu após assistir à vitória de uma égua de sua criação. Nessa ocasião, ele teria dito: “Agora já posso morrer”.

O Parque mais famoso:

Roberto Burle Marx | 1909 • 1994

Grande paisagista brasileiro, Burle Marx passou a desenvolver projetos paisagísticos com uso de plantas nativas, aproveitando as características naturais do Brasil, depois de um amigo pedir a ele um projeto de jardins e terraços. Burle Marx morreu em 1994, e durante a sua vida chegou a projetar mais de dois mil jardins

Guilherme Dumont Villares 1887•1957

Engenheiro civil, fez carreira na Light São Paulo (atual Eletropaulo). Foi também um grande benfeitor, enquanto provedor da Santa Casa e criador do Lar São Paulo, entidade que criou junto com sua esposa para receber os órfãos dos soldados da Revolução Constitucionalista de 1932. Também era sobrinho do “pai da aviação”, Santos Dumont. O colégio de mesmo nome está localizado no pomar da então residência de Guilherme – onde ainda há uma mangueira remanescente.

Cícero Pompeu de Toledo 1910•1959

Dirigente do São Paulo Futebol Clube, entrou para a política do clube em 1939 e, depois de oito anos, foi eleito presidente pela primeira vez e reeleito sucessivamente até 1957, quando deixou o cargo por problemas de saúde. Grande incentivador da construção do estádio do Morumbi, faleceu antes da inauguração do estádio.

Hebe Camargo 1929•2012

Conhecida como a “rainha da televisão brasileira”, foi atriz, cantora e apresentadora de televisão. Nasceu em Taubaté, interior de SP, e mudou-se com a família para a capital em 1943. Pioneira, estreou, em 1955, o primeiro programa feminino do Brasil, “O mundo é das mulheres”.

Carlos Queiroz Telles 1936•1993

Foi escritor, poeta e dramaturgo, e participou da fundação do Teatro Oficina, na década de 1960. Entre suas obras de maior expressão estão as peças “Muro de arrimo” e “A Bolsinha mágica de Marly Emboaba”. Foi premiado por duas vezes com o Molière. Também teve participação expressiva na televisão brasileira, como autor de alguns episódios da série “Carga pesada”.

Oscar Americano 1908•1974

Maria Luísa Ferraz Americano de Caldas (1918 -1972) foi uma mecenas brasileira das artes. Casou-se em 1937 com o engenheiro e empresário Oscar Americano de Caldas Filho (1908-1974), com quem morou numa chácara no então distante bairro do Morumbi, hoje Fundação Maria Luisa e Oscar Americano.

Dep. João Sussumu Hirata1914•1974

Deputado federal eleito por três vezes, defendeu medidas de incentivo à agricultura e aprovação de propostas que visavam a baratear o custo dos alimentos. Dessa forma, conseguiu aprovação para a construção de um entreposto no Jaguaré, o Ceagesp.

A praça mais famosa:

Vinicius de Moraes | 1913 • 1980 

O “poetinha” foi diplomata, dramaturgo, jornalista, poeta, cantor e compositor. com uma vasta obra, que passa pela literatura, teatro, cinema e música. Na música, foi precursor da Bossa Nova, e teve como principais parceiros Tom Jobim, Toquinho, Baden Powell, João Gilberto, Chico Buarque e Carlos Lyra.

O Morumbi, quem diria, começou com Dom João VI

Engraçado como os fatos da História cruzam entre si. Pois não é que a expansão territorial que Napoleão Bonaparte desencadeou pela Europa, obrigando o rei D. João VI a se refugiar no Brasil há mais de 200 anos, de certa maneira ajudou a criar o que é hoje o bairro do Morumbi? Tudo começou assim…

Entre 1799 e 1815 Napoleão Bonaparte realizou uma série de batalhas com o objetivo de conquistar novos territórios para seu país. A Inglaterra, porém, opunha-se ao expansionismo francês e tornou-se uma ameaça. Para enfraquecer os ingleses, o Império Francês decretou o Bloqueio Continental em 1806, no qual Napoleão de- terminou que todos os países europeus deveriam fechar os portos para o comércio com a Inglaterra, debilitando as exportações do país e causando uma crise industrial. O governo português mantinha relações privilegiadas com a Inglaterra, sua principal parceira comercial, mas D. João VI estava sendo pressionado por Napoleão e, como não podia abdicar dos negócios com a Inglaterra, não participou do Bloqueio Continental. Em agosto de 1807, com a paciência esgotada e insatisfeito com a indecisão portuguesa, Napoleão ordenou a invasão de Portugal. Com as tropas francesas já em solo português, a coroa saiu de Lisboa para o Brasil de forma precipitada, no dia 27 de novembro de 1807. Além de pessoas do governo, vieram também nobres com seus familiares e criados, comerciantes ricos, juízes de tribunais superiores, entre outros. Os 19 navios portugueses foram escoltados por 17 navios da Marinha Inglesa carregados de móveis, joias, pratarias, roupas luxuosas e obras de arte, transportando, à época, metade do dinheiro em circulação no reino português.

D. João VI precisava desenvolver a colônia, por isso, ainda em janeiro de 1808, decretou a abertura dos portos às nações amigas e introduziu a liberdade de comércio, estimulando o comércio exterior e interno da colônia. Em abril, suspendeu o alvará que proibia a criação de indústrias no Brasil.

E O MORUMBi? Uma das vertentes mais disseminadas da História revela que junto com a frota portuguesa de D. João VI veio o inglês John Rudge, especialista no cultivo de chá. O rei português gostava muito da bebida, por isso doou terras da área atualmente conhecida como Morumbi para John iniciar uma plantação. A pro- priedade, construída pelo regente Padre Antonio Feijó em taipa de pilão e com feições coloniais, foi inaugurada em 1813 e hoje todos a conhecem como Casa da Fazenda do Morumbi. A fazenda de chá tornou-se próspera. Posteriormente, John Rudge plantou, também, videiras para produzir vinho, pois D. João cancelou um alvará que proibia manufaturas na colônia. O inglês Rudge formou grandes vi- nhedos de Isabel e Catawba na década de 1830. Nascido em Glou- cestershire, Inglaterra, em 1792, John Rudge desembarcou com a Família Real e dedicou-se ao comércio. Casou-se com Maria Amália Maxwell em 1831 e faleceu em 1861. Foi sepultado no cemitério dos ingleses, o mais antigo cemitério de protestantes do país, permitido após a chegada de Dom João VI. Depois de John Rudge, outras famílias tradicionais, como Muller e Trasmon- tano, habitaram a Casa. Nas décadas de 1940 e 1950, a Companhia Imobiliária Morumby dividiu os lotes da fazenda. A empresa contratou o arquiteto Gregori Warchavchick para restaurar as ruínas da Casa Grande e da capela, também feita em taipa de pilão. A região tornou-se um dos metros quadrados mais caros da cidade, dando origem ao elegante bairro do Morumbi. A última restauração durou quatro anos, aconteceu na década de 1990 e foi assumida pela Acade- mia Brasileira de Arte, Cultura e História (ABACH). No final de 2005 a Casa e a capela foram tombadas pelo Conpresp (Conselho Municipal de Preservação do Patrimônio Histórico) pela importância histórica das construções.

Partida do Príncipe Regente de Portugal para o Brasil. Gravura em metal, 39,5 x 53 cm Francesco Bartolozzi (1725-1815) Henri L’ Evêque (1769-1832). Acervo Fundação Maria Luisa e Oscar Americano
Em 1813 foi construída a Casa da Fazenda pelo padre Antônio Feijó.

Múltiplos papéis

A carioca Cristiana Barbosa da Silva Oliveira tem uma extensa carreira como modelo e atriz, mas é até hoje lembrada pela força de seu papel de maior sucesso, a Juma Marruá da novela Pantanal, que completa 30 anos de exibição em 2020. Dona de uma imagem marcante pelo olhar e os longos cabelos, no decorrer de sua trajetória ela veio somando outros papéis igualmente importantes em sua vida, como empresária e palestrante. Morando no Morumbi há quase um ano e meio, Cristiana Oliveira conta pra Dolce um pouco dessa história.

“Comecei a dar palestras em 2001, em um evento para a Petrobras, abordando minha experiência durante o período em que sofri com a obesidade. A partir daí fui estudando e desenvolvendo temas sobre autoestima da mulher em âmbitos gerais, não só sobre obesidade. Dou palestras para multinacionais na área farmacêutica, cosmética, de higiene, e também para funcionárias de empresas diversas. A temática é ‘Autoestima’ mas como é um assunto bastante complexo, abordo temas escolhidos pelo cliente. Atualmente sou também sócia-diretora da marca D’Bianco Professional (que fabrica produtos para cabelo direcionados a distribuidores de salão de beleza) e da C.O, marca de cosméticos para o mercado porta-a-porta. Além de aprovar todos os produtos que vão para o mercado, atuo na área de comunicação, ora em eventos, ora em visitas aos clientes, ora em trabalho nas mídias sociais. São várias atuações distintas, e cada uma delas me traz uma satisfação particular. Como atriz é o amor, a vocação e a honra de interpretar personagens diferentes na televisão, no teatro e no cinema – tenho 2 filmes a serem lançados em 2020. Como palestrante, é poder falar das minhas experiências pessoais ao longo da minha vida e, também, ajudar as pessoas a pensarem e olharem o mundo de um prisma mais otimista, realista e mais bonito. Trabalho muito, mas os finais de semana dedico à minha família e ao meu marido, Sérgio Bianco. Juntos, curtimos o que mais gosto no Morumbi – a gastronomia, a relação com as pessoas… parece uma cidade pequena, mas tem tudo o que preciso.”

Emoções de fim de ano

Dezembro chega e muitas pessoas sentem até o clima diferente. Eu sou uma delas! Adoro essa época do ano. Ruas enfeitadas, clima de Natal, aquela sensação de missão cumprida. Todo final de ano somos tomados por vários sentimentos, é difícil achar quem fica indiferente a essa época! Na hora de fazer aquele “balanço” de fim de ano, listar as metas do próximo é importante focar nos aspectos positivos. Apesar de ter sido um ano pesado e terem acontecido coisas ruins, nosso foco pode ser no lado bom. Evidências científicas sugerem que sentimentos como gratidão e emoções positivas refletem mais saúde e sucesso, pois são capazes de mudar nossas atitudes e mentalidade. Aprender a olhar para todas as coisas boas que nos aconteceram durante o ano é importante para nossa saúde mental. Que em 2020 possamos viver a felicidade, a esperança, o otimismo e a gratidão.
Que nossas relações sejam seguras, positivas e confiáveis. Que a busca por um propósito de vida nos guie para um mundo melhor. É comprovado que, nas nossas vidas, acontecem muito mais coisas boas do que ruins. Só precisamos estar atento a valorizá-las. Essa época do ano é ótima para isso. Que a energia do Natal contamine nossos sentimentos e faça de 2020 um ano mais feliz. Feliz Natal!

Camila B. M. Corregiari
Psicóloga e Psicopedagoga
Rua Jandiatuba, 630 cj. 231 B
Empresarial Jardim Sul
Telefones:
(11) 3895-2814 e (11) 3895-2794

O verão está chegando

Woman looking toward ocean

e com ele as dúvidas do que fazer para
proteger os fios dos cabelos.

Na estação mais esperada do ano o cabelo fica exposto a uma série de danos constantes: a água do mar, o cloro da piscina e os raios solares deixam os fios sem vida e quebradiços.
Pra te ajudar a domar as madeixas separei algumas dicas importantes.

1

OS PRODUTOS CERTOS:

Quando fica muito exposto ao sol, o cabelo pede xampu e condicionador com proteção UV e ativos especiais, que previnem quebra, ressecamento e perda de brilho. Invista nas linhas de verão!

2

FIOS BLINDADOS:

Antes da praia ou da piscina, é fundamental espalhar no cabelo um leave-in com proteção solar. Esse tipo de cosmético “encapa” os fios, preservando tanto a nutrição quanto a beleza. Aplique o produto com pente ou escova, para ter uma boa cobertura. Dê preferência aos cremes, exceto se o seu cabelo é fino – nesse caso, aposte nos sprays, mais leves. E lembre-se: quando sair do mar ou piscina, lave a cabeleira com água doce antes de reaplicar o leave-in. A água de coco também é um aliado neste momento, após sair do mar ou piscina e enxaguar com água doce, você pode aplicar sobre os cabelos.

3

NUTRIÇÃO:

No verão, não tem jeito: os fios armam, arrepiam e ressecam sobretudo por causa das lavagens mais frequentes e da ação do sol, do sal, da areia e do vento, que abrem as cutículas e tornam os fios porosos. Para reverter o problema, o ideal é aplicar semanalmente máscaras de nutrição ou de hidratação ricas em aminoácidos e óleos vegetais.

4

PRESERVE A COR:

Seu cabelo é tingido? Saiba que os raios ultravioleta oxidam a melanina (pigmento que dá cor aos fios), alterando a coloração. Para preservar o tom, invista em produtos que oferecem proteção extra.

5

PENTEIE:

Entre um mergulho e outro, desembarace os fios com um pente largo de madeira – assim você evita a quebra. Comece pelas pontas e vá subindo devagar. Nunca prenda o cabelo molhado para não parti-lo!

Agora você está preparada pra enfrentar o verão ainda mais bonita!

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Ramon Sousa
Consultor de Beleza

Férias de verão com muita diversão!

Passadas as festas de fim de ano, a rotina de trabalho volta e, para facilitar a vida dos pais, algumas escolas da região oferecem cursos de férias. Com programas variados e completos, há opções para atender a todos os gostos e necessidades!

Dolce traz aqui os programas das escolas Kinder Kampus e Morumbi Sul.

O período de férias está chegando e, com ele, as merecidas férias para os alunos que se dedicaram aos estudos e participaram das atividades que a escola proporcionou. Esta é a hora de tirar o tênis, pisar na terra, na água, brincar muito, ir ao cinema, ao shopping, fazer passeios incríveis e desfrutar de bons momentos com os amigos e a família.

Pensando nisso o Colégio Morumbi Sul oferece uma programação diferenciada e muito especial: o Circuito de Férias Morumbi Sul – uma ótima opção para se divertir, de forma segura, com atividades dirigidas diferentes a cada dia e na companhia dos amigos e recreacionistas MS.

Seu filho aproveita as férias com atividades variadas, passeios, festas, integração, alimentação inclusa, transporte ida e volta1 e muita diversão.

Status de carreira: REALIZADO!

A gente passa mais de 1/3 das nossas vidas trabalhando. Mas será que estamos realmente construindo a felicidade no trabalho? Será que estamos, ao menos, olhando para as outras perspectivas que podem se abrir para nós? Essas foram algumas das perguntas abordadas pela facilitadora Naiara Corrêa no Workshop “Design de Carreira com Canvas You”, que aconteceu em 27 de novembro no Espaço Inanna. Este workshop é um recorte do método BE THE TALENT, que ajusta propósito e carreira criando novas possibilidades para a vida profissional de quem participa. Esta edição, realizada no Morumbi, veio com bônus extra – cada participante recebeu um estudo pessoal realizado pela numeróloga Eleine Bélaváry.
Ambos, tanto o workshop quanto o estudo, são excelentes ferramentas para ajudar a potencializar a jornada profissional. Que venha 2020!

Em busca de um Brasil melhor

Cidadania

por Rosa Richter

Durante todo este ano, perdi as contas de quantas vezes fui a Brasília como representante da sociedade civil, batendo de porta em porta nos gabinetes do Congresso Nacional em busca de uma conversa olho no olho com aqueles que elegemos. Essa é uma atuação que me atrai com uma força que não sei de onde vem, porque encarar extensas jornadas naqueles corredores, discussões sem fim, longas audiências e litros de cafezinho não seria a primeira escolha de um ser humano – muito menos se fosse um trabalho voluntário. Sim! É totalmente voluntário, pago todas as minhas despesas – do deslocamento aéreo à hospedagem – por acreditar que o cidadão tem que buscar o que acredita – e eu ainda acredito em um país melhor para os meus filhos e netos! Essa é a minha grande busca – um país melhor, e por ele não meço esforços. 

Mas as demandas são muitas, e na minha visão o combate à corrupção é vital para essa melhoria. É em nome dele que encaramos estafantes jornadas em Brasília, quer seja para apoiar o lançamento do pacote anticrime, ou entrevistar pessoalmente os candidatos à Procuradoria Geral da República, ou ainda acompanhar as discussões sobre a prisão em 2ª instância. A representatividade civil nas esferas políticas é fundamental, e nosso esforço de tanto tempo já é conhecido pelos congressistas, e recentemente passou a ser percebido até pela mídia – o portal da Veja fez uma matéria sobre nossa “romaria” feminina por Brasília. 
Enquanto moradora do Morumbi e cidadã brasileira, deixo aqui um breve registro de nossas atividades “por lá”, e um aviso a todos os políticos deste país: não desistiremos do Brasil!
Em 2020 continuaremos com força total!